Práticas Pedagógicas em Biologia
Propostas das
Atividades
·
Atividade 1
Caro(a) aluno(a),
Considerando o estudo de caso
proposto, imagine-se sendo Júlia, de modo que após o seu pai contar
sobre Bia, você preparará um material para ensiná-la no próximo final de
semana.
Vamos ao trabalho?
Passo 1 – aprofundando o conhecimento
sobre o vírus e uma célula como um hepatócito:
Aqui estão algumas dicas de materiais
para estudar:
Livros
da Biblioteca Virtual:
ALBERTS, B. Fundamentos
da Biologia Celular. 4.
ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2017.
CORDEIRO, C. F. Fundamentos
de Biologia Molecular e Celular.
Curitiba, PR: Intersaberes, 2020.
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C.
L. Microbiologia. 12. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2017.
Artigo:
PEREIRA, F. E. L.;. GONÇALVES, C.
Hepatite A. Revista da Sociedade Brasileira de
Medicina Tropical, v.
36, n. 3, p. 387-400, 2003. Disponível em: <https://www.scielo.br/pdf/rsbmt/v36n3/16341.pdf>.
Vídeo:
As
células em 3D,
disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=gyGWN_Vk2ps>.
Use
também os materiais que você tem das disciplinas estudadas.
Algumas
considerações:
Os hepatócitos são as células que constituem o
parênquima do fígado e são cerca de 80% das células desse órgão, o qual é bem
irrigado de sangue e importante para o funcionamento do corpo humano. As
funções dessas células são muitas, entre elas:
·
Realizar
síntese proteica de várias substâncias importantes que estão no sangue:
·
i)
albumina, responsável pelo transporte e manutenção do controle osmótico;
·
ii)
protrombina e fibrinogênio, responsáveis pelo processo de coagulação sanguínea;
·
iii)
lipoproteínas e outras proteínas utilizadas na manutenção celular;
·
Secretar
a bile;
·
Armazenar
diversos metabólitos, tais como vitamina A e glicogênio;
·
Ter
papel ativo na desintoxicação e neutralização de toxinas como bebidas
alcoólicas e fármacos.
Os vírus são seres acelulares, formados de DNA
ou RNA, uma capa proteíca chamada de capsídeo e podem ou não apresentar
envelope viral lipoproteíco.
As hepatites virais são doenças
infecciosas que afetam o fígado. Cinco diferentes vírus são agentes etiológicos
da hepatite viral no homem: o vírus da hepatite A (HAV), o vírus da hepatite B
(HBV), o vírus da hepatite C (HCV), o vírus da hepatite D ou Delta (HDV) e o
vírus da hepatite E (HEV) – todos são RNA, com exceção do HBV, que possui
genoma DNA.
A hepatite viral ocorre no fígado e o
vírus causa um processo necrótico e inflamatório característico. Os cinco vírus
apresentam diferenças quanto ao tipo de genoma viral, estrutura molecular e
classificação taxonômica. As hepatites A e E são transmitidas pela via
oro-fecal e causam infecções agudas benignas, que evoluem para a cura sem a
necessidade de tratamento específico. As hepatites B, C e D podem evoluir para
a hepatite crônica, tendo como principais complicações a cirrose e o carcinoma
hepatocelular.
Passo 2 – preparando a aula:
Deverá
ser realizada e enviada como Atividade de Sistematização.
O dia da sua aula está chegando. Faça
sua apresentação utilizando o Office PowerPoint para dinamizar a atividade.
A sua apresentação deverá conter:
·
No
máximo, 5 slides;
·
Um slide com o nome da Instituição, o
título do trabalho, o seu nome e RGM;
·
Os
outros 4 slides deverão conter:
·
Uma
imagem de um hepatócito e uma de um vírus da hepatite A;
·
Numerar
as organelas do hepatócito e as estruturas do vírus;
·
Um
texto com o nome de cada organela do hepatócito e sua função, destacando as
principais organelas do hepatócito;
·
Um
texto com as estruturas do vírus da hepatite A e as suas funções, explicando
porque o vírus é um organismo acelular e parasita intracelular obrigatório.
·
Um slide com os pontos de destaque dos
seus estudos. Neste slide comente
sobre as suas descobertas acerca do tema e o que você aprendeu de mais
interessante.
Torne
a sua apresentação o mais interessante possível! Lembre-se, cative a sua aluna,
Bia. Consulte os seguintes recursos para este objetivo:
·
Tarefas básicas para criar uma
apresentação do Office PowerPoint,
disponível em: <https://support.office.com/pt-br/article/Tarefas-b%C3%A1sicas-para-criar-uma-apresenta%C3%A7%C3%A3o-do-PowerPoint-efbbc1cd-c5f1-4264-b48e-c8a7b0334e36>;
·
5 dicas de um expert do TED para fazer
slides cativantes,
disponível em: <https://exame.abril.com.br/carreira/5-dicas-de-um-expert-do-ted-para-fazer-slides-cativantes>.
·
Atividade 2
Passo
1: aprofundando seus conhecimentos e estudando sobre as dúvidas levantadas pela
Bia e Júlia.
Agora,
você tem algumas dúvidas como a Bia e Júlia?
Lembre-se
que você também pode pesquisar na Biblioteca Virtual da Universidade, na
Scielo, no Google Acadêmico e em outras plataformas os artigos, livros e
periódicos para seu estudo.
Outra
dica: pense bem no problema que você quer resolver para usar palavras-chave que
se relacionem aos temas que você quer se aprofundar. Quais seriam estas
palavras?
Seguem
algumas sugestões de leitura para estudo e aprofundamento do conhecimento.
Material
sobre hepatite A e resistência bacteriana às drogas:
BIERNATH,
A. O salto do número de casos da hepatite A – aumento expressivo do número de
pessoas com essa infecção em cidades brasileiras preocupa as autoridades. Veja
– Saúde, 14 ago. 2018. Disponível em:
<https://saude.abril.com.br/medicina/o-salto-da-hepatite-a>.
CHALET,
A. Ameaça das superbactérias deve aumentar no pós-pandemia. R7, 26 maio 2020.
Disponível em:
<https://noticias.r7.com/saude/ameaca-das-superbacterias-deve-aumentar-no-pos-pandemia-26052020>.
CLEMENS,
S. A. C. et al. Soroprevalência para hepatite A e hepatite B em quatro centros
no Brasil. Rev. Soc. Bras. Med. Trop., Uberaba, MG, v. 33, n. 1, p. 1-10, 2000.
Disponível em: <https://www.scielo.br/pdf/rsbmt/v33n1/v33n1a01.pdf>.
DA
COSTA, A. L. P.; SILVA JUNIOR, A. C. S. Resistência bacteriana aos antibióticos
e Saúde Pública: uma breve revisão de literatura. Estação Científica (Unifap),
v. 7, n. 2, p. 45-57, ago. 2017. Disponível em:
<https://periodicos.unifap.br/index.php/estacao/article/view/2555>.
FERREIRA,
C. T.; SILVEIRA, T. R. Hepatites virais: aspectos da epidemiologia e da
prevenção. Rev. Bras. Epidemiol., São Paulo, v. 7, n. 4, p. 473-487, 2004.
Disponível em: <https://www.scielo.br/pdf/rbepid/v7n4/10.pdf>.
FERREIRA,
R. M. C. β-Lactamases em Acinetobacter baumannii multirresistente em isolados
de pneumonia em um hospital na Cidade de Uberlândia, MG. 2018. 35 f. Trabalho
de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas) – Universidade Federal
de Uberlândia, Uberlândia, MG, 2018. Disponível em:
<https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/24928>.
TEIXEIRA,
B. C.; CAMPOS, L. S.; CASALINI, C. E. C. Perfil da automedicação em estudantes
de Ensino Superior: impacto na resistência bacteriana. Revista Saúde Integrada,
v. 12, n. 24, p. 67-78, 2019. Disponível em: <https://core.ac.uk/download/pdf/287230263.pdf>.
Algumas
considerações:
O
Boletim de Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde, de 2016,
apresentou uma lista dos os microrganismos que são os mais frequentes
causadores das Infecções Primárias de Corrente Sanguínea (IPCS) em Unidade de
Terapia Intensiva (UTI) para adultos: Klebsiella Pneumoniae (16,9%),
Staphylococcus Coagulase Negativo (16,5%), Staphylococcus aureus (13,2%),
Acinetobacter spp. (12,2%) e Pseudomonas aeruginosa (10,0%). Essa frequência de
distribuição varia dependendo da região do País. Nesse documento está descrito
que entre os cocos Gram-positivos, a resistência à oxacilina foi observada em
74,9% das amostras de Staphylococcus Coagulase Negativo e 57,4% das amostras de
S. aureus e a resistência à vancomicina foi observada em 28,8% dos Enterococcus
spp. Nos bacilos Gram-negativos, como já observado nos anos anteriores, foram
observadas altas taxas de resistência aos carbapenêmicos. Nos bacilos
Gram-negativos não fermentadores, a resistência aos carbapenêmicos foi
observada em 77,4% dos Acinetobacter spp. e 39,1% de Pseudomonas aeruginosa.
Nos Gram-negativos pertencentes à família Enterobacteriaceae, as taxas de
resistência aos carbapenêmicos e às cefalosporinas de amplo espectro (terceira
e/ou quarta gerações) foi de 43,3% para Klebsiella pneumoniae, 21,6% para
Enterobacter spp. e 9,7% para Escherichia coli,
Passo
2: respostas ao estudo de caso: “Descobrindo como Vovô adquiriu hepatite A e
como as bactérias se tornam resistentes aos antibióticos”.
Agora
você já deve ter lido o estudo de caso, o material sugerido e outros que você
mesmo pesquisou. Relembraremos as dúvidas da Júlia e Bia para respondê-las.
Lembre-se
de que as respostas devem ter uma contextualização, serem completas e
objetivas. Cada resposta deve ter de 2 a 10 linhas, com letras no formato
“Times New Roman” e em tamanho 12.
Questão
1 – Como o Vovô Georges adquiriu a hepatite A e qual é o provável local de
contaminação?
Dica:
existe mais de uma resposta certa, mas você deve responder uma. Demonstre o seu
raciocínio para mostrar como chegou a tal conclusão.
Questão
2 – O que é resistência natural das bactérias a um determinado antibiótico?
Dica:
Esta pergunta está relacionada ao uso de medicamento errado. Amplo espectro,
baixo espectro etc.
Questão
3 – As bactérias Acinetobacter e Klebsiella pneumoniae entre outras são
problemas em UTI nos hospitais devido à resistência aos antibióticos. Além
disso, existe possibilidade real do aparecimento de outras bactérias se
tornarem resistentes a diversos antibióticos. Atualmente, as indústrias
farmacêuticas não estão mais empenhadas na descoberta e produção de novos
antibióticos. Cite, ao menos, dois motivos que justifiquem a possibilidade de
surgimento dessas bactérias?
Algumas
considerações para as próximas duas questões:
Como
você já sabe, bactéria é um organismo procarionte que se reproduz por divisão
binária e pode levar de 20 a 30 minutos para se reproduzir. Com esse tipo de
reprodução, a população de bactérias dobra a cada ciclo e apresenta um
crescimento exponencial.
Outro
conceito que você já estudou é que todos os descendentes de uma bactéria são
geneticamente iguais à mãe, isto é, “são clones”.
Segundo
um levantamento feito pelo Instituto de Ciência e Tecnologia e Qualidade
(ICTQ), 76,4% da população brasileira se automedicam. Deste modo, o uso
indevido de antibióticos é um problema crescente de saúde pública atualmente e
está diretamente relacionado à resistência bacteriana e ao aparecimento de
superbactérias.
Questão
4 – Quais são os mecanismos biológicos/genéticos que podem fazer com que uma
bactéria adquira resistência a um determinado antibiótico?
Questão
5 – Explique com as suas palavras por que a utilização de antimicrobianos deve
ser cada vez mais restrita, com o uso controlado?
·
Atividade 3
Passo
1: aprofundando os seus conhecimentos e estudando sobre as dúvidas levantadas
pela Bia e Júlia para montar um mapa mental.
Você
já tem algumas perguntas que as meninas pensaram. Depois da conversa das duas,
você ficou com dúvidas sobre o conteúdo de Biologia? Se sim, quais perguntas
surgiram na sua cabeça?
Seguem
algumas sugestões de leitura para estudo e aprofundamento do conhecimento:
Artigos:
BARBOSA,
E. S.; SOUZA, C. R. Ecologia associada a empregos de corredores ecológicos:
benefício à preservação da biodiversidade brasileira. Caderno Meio Ambiente e
Sustentabilidade, v. 12, n.7, p. 89-97, 2018. Disponível em:
<https://www.uninter.com/cadernosuninter/index.php/meioAmbiente/article/view/525>.
BRASIL.
Livro vermelho da fauna brasileira ameaçada de extinção. v. 1. Brasília, DF:
ICMBio/MMA, 2018. Disponível em:
<https://www.icmbio.gov.br/portal/images/stories/comunicacao/publicacoes/publicacoes-diversas/livro_vermelho_2018_vol1.pdf>.
COSTA,
P. S. C. Doenças e parasitas em abelhas? Como assim? Existe mesmo isso? [20--].
Disponível em: <http://www.cpt.com.br>.
FREITAS,
P. V. D. X. et al. Declínio populacional das abelhas polinizadoras: revisão.
Pubvet. v. 11, n. 1, p. 1-102, 2017. Disponível em:
<https://www.pubvet.com.br/artigo/3555/decliacutenio-populacional-das-abelhas-polinizadoras-revisatildeo>.
IMPERATRIZ-FONSECA,
V. L.; NUNES-SILVA, P. As abelhas, os serviços ecossistêmicos e o Código
Florestal Brasileiro. Biota Neotrop., v. 10, n. 4, p. 59-62, 2010. Disponível
em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-06032010000400008&lng=en&nrm=iso>.
SKINNER,
L. F.; AZEVEDO, M. A. M. Conservação in situ e ex situ da biodiversidade
brasileira. Diversidade e Gestão. v. 2, n. 2, p. 47-51, 2018. Disponível em:
<https://itr.ufrrj.br/diversidadeegestao/wp-content/uploads/2019/02/Conservacao.pdf>.
Lembre-se
que você também pode pesquisar na Biblioteca Virtual da Universidade, na
Scielo, no Google Acadêmico e em outras plataformas os artigos, livros e
periódicos para seu estudo.
Passo
2 – produzindo um mapa mental:
Provavelmente
a primeira pergunta que lhe veio à cabeça foi: Como fazer um mapa mental?
Assista ao vídeo que mostra como fazer um mapa mental de forma simples,
disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=ViYNK0Kpay8>.
O
tema do seu mapa mental é: Biodiversidade e abelhas polinizadoras.
Para
você montar o mapa mental, primeiro é melhor definir os tópicos que deseja
colocar, podendo ser definições, conceitos, causas, perguntas etc.
Seja
criativo (a), coloque figuras relacionadas ao que você escreveu.
Seguem
algumas sugestões de tópicos, mas isto é com você, okay?
·
Biodiversidade:
está diminuindo?
·
Causas
da diminuição da biodiversidade;
·
A
diminuição da biodiversidade também é causada pela diminuição das abelhas
polinizadoras?
·
Polinização
por abelhas, como ocorre?
·
Importância
das abelhas na produção agrícola;
·
Importância
das abelhas nos ambientes naturais;
·
Quais
alimentos necessitam de polinização por abelhas?
·
Atividade 4
Passo
1 – conhecendo um pouco mais sobre sementes:
Seguem
alguns artigos sobre diversos aspectos de sementes, tais como marketing na área
de sementes, sementes crioulas e políticas públicas, agricultura familiar e
sementes, sementes transgênicas:
FERNANDES,
G. B. Sementes crioulas, varietais e orgânicas para a agricultura familiar: da
exceção legal à política pública. In: SAMBUICHI, R. H. R. et al. A política
nacional de agroecologia e produção orgânica no Brasil: uma trajetória de luta
pelo desenvolvimento rural sustentável. Brasília, DF: Ipea, 2017. Disponível
em:
<http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/8814/1/Sementes%20crioulas.pdf>.
SANTOS,
A. D.; CURADO, F. F.; TAVARES, E. D. Pesquisas com sementes crioulas e suas
interações com as políticas públicas na região Nordeste do Brasil. Cadernos de
Ciência & Tecnologia, n. 36, p. 119, 2019.
SOUZA,
M. M. O. et al. Agrotóxicos, sementes transgênicas e novas biotecnologias:
amarras históricas e tendências atuais. Revista Brasileira de Agroecologia. v.
14, n. 2 esp., p. 124-137, 2019.
TAVARES,
L. C. et al. Estratégias de marketing na área de sementes. Arq. Inst. Biol.,
São Paulo, v. 83, 2016. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?Script=sci_arttext&pid=S1808-16572016000100405&lng=en&nrm=iso>.
Agora,
alguns artigos de jornais e revistas sobre o assunto:
Sementes
misteriosas da China chegam ao Brasil e autoridades emitem alerta. Apesar de
parecerem inofensivas, autoridades de Santa Catarina emitiram um alerta com
orientações sanitárias para quem recebeu o pacote chinês com sementes,
disponível em:
<https://www.correiobraziliense.com.br/brasil/2020/09/4876023-sementes-misteriosas-da-china-chegam-ao-brasil-e-autoridades-emitem-alerta.html>;
Agricultura
alerta sobre perigos do recebimento de pacotes de sementes não solicitadas: caso
não tenha feito compra on-line ou não reconheça o remetente, a recomendação é
entrar em contato com a Secretaria, disponível em:
<https://www.saopaulo.sp.gov.br/ultimas-noticias/agricultura-alerta-sobre-perigos-do-recebimento-de-pacotes-de-sementes-nao-solicitadas>.
Passo
2 – resolvendo o estudo de caso: Brinde chegando pelos Correios: saquinhos com
sementes:
Imagine-se
biólogo (a) da Secretaria Municipal de Agricultura da sua cidade, tendo sido
chamado (a) para falar em um programa de rádio amplamente ouvido por pequenos
agricultores e estudantes de Biologia, Agronomia e Zootecnia.
Assim,
escreva um texto com, no mínimo, 10 linhas e, no máximo, 20 linhas, alertando
sobre o fato. O seu texto deverá conter:
Linguagem
acessível, mas com dados científicos;
Orientações
sobre como as pessoas devem proceder se receberem tais sementes pelos Correios.
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